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Polaris era como qualquer um, um ser normal. Porém, sua peculiaridade era que, em algum momento de sua vida, iria ser o responsável de algo grande e herdado, claramente, de seus pais.
Um país? Não isso.
Uma constelação.
Ou melhor, a constelação de seus descendentes desde a criação dela por Ptolomeu. Por isso, vinha a ser um cargo importante, e bastante pesado.
Porém, como toda vida não era exatamente um mar de rosas, teve seu primeiro choque de realidade quando vai à 'universidade' pela primeira vez, aos 16 anos. Para ele, era um assombro, uma surpresa, uma alegria e um medo, tudo ao mesmo tempo.
Com o tempo, foi-se vendo entrar em assuntos mais profundos e cada vez mais complexos sobre a formação, estrutura e as lendas em torno do firmamento onde vivia, acabando por se colocar em um grave acidente: a Abóbada se vê em crise.
Com isso, Polaris se vê encarregado de mover os ambiciosos poderes daquele grande espaço, em um tempo relativamente curto, na qual era chamada de Abóbada Celeste. Nisto, não só ele e as 87 constelações estavam em perigo, mas também as formadoras dos poderes, os próprios poderes e, principalmente, toda a formação histórica, cultural e política existente no Planeta Terra.
Porém, esta situação não se encontra somente em tragédia.
Se torna uma oportunidade única de Polaris se relacionar mais intimamente com aqueles que são seus 'irmãos', ou, melhor, 'seres'. Há, de tanto bom, que sua trama também passa a girar em torno de sua relação amiga e romântica, tornando sua vida dividida socialmente: aliados, e inimigos.
E se vê que, por onde esta aventura se passa - história, arte, cultura, ciências, etc. -, o significado continua o mesmo... e tendo sentido à tudo que se faz presente.
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por JUNO (@ulsemasaaret)