Caros leitores, como toda pessoa deseja e sonha com um grande amor na sua vida, temos que pensar um milhão de vezes antes de entrar num relacionamento, seja para o que você deseja, sonha ou mesmo espera. O que você vai ler aqui não é nenhum conto da carochinha, uma ficção de um autor espetacular e renomado. Mas é um fato real da vida de uma pessoa descente, direita, honesta que rala como ninguém para prover o suado sustento do lar, e que repentinamente, por estar sofrendo de desejo e ansiedade, por construir uma família, caiu em um laço, numa armadilha da vida.
Não vou por detalhes de quem sou, quem deixo de ser, de quem é a pessoa envolvida, muito menos nenhum nome, nem mesmo fictício. Nada! Nem de onde essa história real foi parar! Não interessa quem sou ou deixo de ser. O que importa é o fato para você ficar esperto(a) para não cair em uma cilada. A vida é repleto de armadilhas, e uma delas, tem nome! Crime!
Meu intento é que você se valorize, se ame, se respeite, não durma de toca, e siga estes detalhes.
Todos nós sonhamos e acabamos sendo nesta vida grandes sonhadores e loucos de desejo de termos uma linda e bela família, para desfrutarmos dos prazeres que desejamos ter.
(Continua na parte 2)
Na alta classe do Rio de Janeiro, ninguém sangra, apenas disfarça.
Sob o brilho dos carros blindados e dos colégios bilíngues, há uma geração de herdeiros criada para sorrir em silêncio, esconder o sangue e manter o império de pé.
Eles nasceram entre sobrenomes que abrem portas, mas também fecham destinos. Por trás dos jantares da Zona Sul e das festas da Barra, existe um código que rege tudo: lealdade, poder e silêncio.
E quando a sucessão começa, o que antes era herança vira guerra.
Entre alianças forjadas no luxo e traições escritas no sangue, cada escolha pode ser fatal, porque aqui, o poder não se conquista. Se herda. E se defende.
Entre Herdeiros é a continuação da saga iniciada em Amor de Facção, um mergulho no submundo da elite carioca, onde todo erro cobra um preço e a primeira lei ainda vale: Proteja os seus. Sempre.
PLÁGIO É CRIME!