Comecei a pegar gosto em escrever textos curtos em 2021. Geralmente, quando começo a martelar o teclado, acabo tendo infinitas páginas, o que, para muitos escritores, pode se considerar uma benção. Mas, minha dificuldade sempre foi a de sintetizar, condensar, reduzir páginas e trechos. Escrever contos me permite exercitar histórias mais diminutas, experimentar novos universos e estilos. Neste livro, divago sobre alguns dos motivos que, no meu entender, nos levam a focar mais em nossas diferenças, do que, naquilo que nos une como seres humanos. Os contos invocam a esperança, torço para que ela esteja escutando.
Trago assuntos sensíveis, como violência e abandono. São histórias de ficção, destinadas a um público maduro. Caso você sinta algum desconforto durante a leitura, faça uma pausa e retorne quando estiver mais confortável. Priorize sempre a sua saúde mental.
Nomes, lugares, personagens e acontecimentos são produtos de minha imaginação. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência.
Camila é uma mulher forte e sonhadora. Ela mora com o pai desde pequena, porém a relação dela com seu pai, Saulo, não é das melhores. Ele é um homem usuário de drogas e alcoólatra, o que faz com que a relação dos dois fique mais conturbada, deixando seu pai mais agressivo. Ela tem um irmão, Hugo, que é muito apegado a ela, porém não mora com ela, mas a saudade só os aproxima e torna o amor deles cada vez mais forte. Ela não conheceu sua mãe, já que ela morreu de uma doença rara, pivô para que Camila fosse morar com seu pai, que a batia e maltratava. Por seu vício, acabou acumulando muitas dívidas e ao se ver no meio do fogo crusado, devendo dinheiro para o dono do morro, decidiu que sua filha seria uma ótima moeda de troca.
E é assim que a nossa história começa, Camila é dada ao dono do morro do Alemão.
PS: ESSA HISTÓRIA É DE AUTORIA MINHA, SEM COPIAR NADA DE NINGUÉM!
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