E eis aqui, caro leitor amigo, um meio de mergulhar nas profundezas da essência humana, de se conectar ao outro; de querer saber sobre o que se passa em sua alma, mas para isso, é necessário ver o mundo a partir do olhar de um menino de oito anos, cuja empatia é infinita como o céu, e a esperança, a doce esperança, é forte o suficiente para trazer alegria nas horas mais sombrias.
Então, leitor amigo, coloque aquele café em uma xicar; um nescau, ou chá se for de sua preferência e mergulhe nesta leitura.