Ele havia treinado trocentas vezes as palavras, e só então percebeu que não precisava de textos, ou presentes, para chegar ali na casa dela, porque Sakura o receberia, independente de qualquer coisa, de braços abertos. Como utopia... Sonhos, imaginações, e um passado distante, tomado de si de forma bruta, e que agora podia ser consertado. Fora Sakura quem sempre esperou por si, quem nunca o julgou e quem sempre chamou seu nome, fazendo-o parar quando a escuridão controlava-o. Ela, e sempre ela! E ele soube, desde então, que também seria ela a lhe dar uma nova vida.