Palavras de (des?)esperança, dedicadas aos que não mais(?) acreditam. O conflito entre o que se vê e o que se acredita, entre o que se tem e o que se espera: quem somos depende do que fazemos com essa eterna tensão. Esse livro gira em torno da luta, geralmente sutil, às vezes devastadora, com a tensão pra acreditar(?). Se é para acreditar, que seja além das medidas! Se é para enfrentar a morte... que seja uma brincadeira!
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