Ah, o amor... um sentimento genuíno e solene que aflige a todos ao menos uma vez, seja na vida ou no pós, mas eu diria que seus efeitos são dissemelhantes em cada ser, uma vez que são indivíduos únicos. Já me deparei com grandes amores, seres que possuíam tamanha conexão que poderiam se tornar uma entidade, como estrelas, e ainda viver felizes em total harmonia. Alguns definham sem conseguir alcançar o sonhado amor próprio, ou mesmo sem o contato com o vindo de um semelhante. Outros possuem em seu coração algo mais sombrio e obscuro que os torna em diversas ocasiões selvagens irracionais, essas pobres almas associam tal sentimento perverso ao amor. De fato existem muitas formas, representações, efeitos e facetas para um sentimento poderoso e, que também pode ser perigoso. Mas eu gostaria de salientar o que na minha opinião seria a aparição mais pura do amor. Aquela onde você tem toda a beleza da devoção e respeito podendo ser vista até nos olhos de ambos, porém nenhum permite perder a si mesmo em meio ao mar de emoções, é como uma balança em perfeito equilíbrio. São espertos aqueles que a esse amor se entregam, aprecio a nobreza e coragem desses seres. Por mais que nem sempre tenha um final feliz, afinal, é quase certo que Fortuna estará presente e o destino pode ser cruel. Minha existência é mais antiga que a do próprio mundo, contudo, o universo é vasto e está em constante mudança. Veja bem, isso é apenas a opinião de um vetusto, você que está à testemunhar minhas palavras talvez não concorde. Além disso, em certas histórias não existe um lado errôneo, o que pode ou não ser o caso, pois agora irei lhes apresentar a história de duas jovens encantadoras, que ao meu ver nasceram uma para a outra, mas não para elas mesmas. Afinal naquela época, seres tão distintos juntos era algo imprescritível. Infelizmente o que alguns não entendem, é condenado. E para seres assim, o que eles não podem compreender, deve teAll Rights Reserved
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