os pássaros, as folhas , as árvores, os carros ,os prédios, as estradas , as músicas, as roupas , as bebidas , as drogas ,os hospitais, os polícias , todos tinham uma função ,um intuito , menos rebekha Bragança .
a cidade em que morava era considerávelmente pequena onde todos se conheciam , nela se sabiam até quem era os maiores bandidos ,traficantes , até quem era os bonzinhos da história ou quem achavam que eles eram .
na sua cidade era ilegal as pixacoes em muros que não eram autorizados , mais havia dois grupo que não respeitavam isso ,os tordos e os canários.
ambos eram guangues que faziam de tudo e mais um pouco, roubo , tráfico, seguestro relâmpago , corridas ilegais e até pixacoes .
coisas que rebekha ama , oque é a vida sem um adrenalina.
ela tinha dois irmãos mais velhos , um estava longe demais e o outro perto de mais ,e é claro um idiota nunca anda sozinho , ele tinha seu grupo , compostos vor vários integrantes mais tinha o principal o que sempre conseguia roubar o olhar de rebekha : Alexander morosova.
ela era uma grande desenhista assim como seu pai e seu irmão, os desenhos , os lápis e as vezes latinhas de espray eram a sua salvação, sua terapia .
sua casa era uma das maiores da região mais para ela era pequena pois nunca tinha seu espaço a não ser na grande varanda .
a varanda de seu quarto ficava de frente para um muro que para os outros poderia ser algo normal mais para ela nao era .
o muro onde tudo começou e consequentemente onde irá terminar.
~ Prólogo 1
Dois anos atrás...
Dizem que a partir dos 15 anos, o tempo voa. Que você pisca os olhos e já está com os seus 18 anos. Quando eu fiz 15, eu decidi que ia aproveitar o máximo. Eu sabia que quando chegasse aos meus 18 anos não ia ser como qualquer um adolescente imagina. Eu não ia ser independente, não ia morar sozinha logo de cara, não ia sair todo final de semana, enfim... A questão é que minha mãe sempre foi super protetora e as coisas que eu queria fazer ela não deixava. A única solução era fazer escondido.
Eu só fazia coisa errada. Coisa que se minha mãe descobrisse ela ia me enfiar em um internato. Vou para as festas escondida, junto com minha melhor amiga Alexis, bebo, fumo, bom, eu não sou um exemplo de boa filha. Minha mãe acha que eu sou, mas ela não sabe muito bem o que acontece na minha vida. Se ela fosse menos protetora, até poderia saber.
Maya: Vira logo isso Alexis! - falei enquanto ela tomava coragem de virar um meio copo de tequila
Alexis: Vai se foder! - nós rimos
Saímos da festa devia ser umas três da manhã. Eu não estava bêbada, só estava um pouquinho alegre. Eu sabia meu limite.
Maya: Vou pegar as tintas lá em casa, to afim de fazer uma arte.
Alexis assentiu. Ela não iria, tinha medo de ficar de madrugada sóbria na rua. Eu fui pra casa e entrei lá na ponta dos pés. Se minha mãe me visse no estado que eu estou, nossa, nem quero imaginar... Entrei no meu quarto e peguei minha bolsa que já tinha tudo que eu iria usar.
Eu estava terminando quando vi luzes de policia vindo de uma rua. Era só o que me faltava, parar na prisão. Deixei minhas coisas ali mesmo e corri pra algum lugar onde eu poderia me esconder. Entrei em um beco escuro e ali fiquei até as luzes se afastarem. Estremeci quando senti uma mão tapando minha boca.
Xxx: Se você gritar, juro que te mato aqui mesmo.
Meu coração acelerou quando senti suas mãos passando por de baixo da minha blusa. Isso não está acontecendo!
[...]