-Pater Noster, qui es in cælis,
sanctificétur nomen tuum. Advéniat regnum tuum. Fiat volúntas tua, sicut in cælo et in terra.
Panem nostrum cotidiánum da nobis hódie,et dimítte nobis débita nostra sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris. Et ne nos indúcas in tentatiónem,sed líbera nos a malo. Amen.¹ -a voz melódica e agradável aos meus ouvidos ecoa por toda a paróquia
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Vous ne comprendrez pas mon désir de contourner le saint.
Vous ne comprendriez pas mon désir et à quel point il brûlait.
Era uma necessidade.
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O que seria mais santo?
Meu esperma vazando do buraco de um Frei e um Padre ou o próprio vinho santo da Santa Ceia?
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Talvez eu seja o errado.
Talvez meu desejo distorcido seja o problema.
Não sou um demônio.
Um súcubo ou uma entidade interessada em sugar sua energia vital.
Eu desejo a quebra.
A humilhação. A desgraça.
Corromper o santo e destroçar seus ideais.
Eu sou a queda,a jogada mais arriscada disfarçada de uma luz caridosa.
Que cruel não acha?
Me chame do que quiser,entre quatro paredes é meu nome que grita,quem clama e me torna sua divindade.
Quando meu pau rompe sua castidade santa,quando cada estocada só serve para te levar ao céu e te arremessar nos braços de alguém infernal, é a mim que chama.
Seu corpo clama.
Sua alma pede.
Seu buraco ao meu redor se contraí.
E em algumas investidas,você se perde.
É a rotina. É seu fim.
Trace quantas rotas desejar,meu esperma te encherá no fim.
"In arma nati, sancta dedo. Infelix caro, cur me non terres? Noli resistere, cede. Sum finis,karma, malum tuum. Eius divinitas usque ad finem."