NÃO HÁ DESCANSO PARA OS PERVERSOS

Raquel não sabe muita coisa sobre tempos antigos, não sabe sobre palácios imperiais e intrigas familiares, cresceu no século XXI em um orfanato e passou a vida adulta entre a linha tênue entre a vida e a morte. Quando finalmente vai parar em uma cama de hospital após anos em uma sobrevivência à margem da sociedade, ela volta no tempo; não para o Brasil colonial e as tiradas de Tiradentes ou Pedro Álvares Cabral, mas sim para um Japão em meados de 1660, em um frio atípico para a estação do ano e tendo que se aliar a um homem que não parece nenhum pouco amigável.
Ela só espera que a mulher dona do corpo que agora habita, não tenha muitos inimigos.

[EM ANDAMENTO]