Manuela estava completamente desmotivada com o seu curso de Tecnologia da Informação que estava fazendo no SERRATEC, em Petrópolis. Porém, o que lhe mantinha com ânimo era um código de ética que estava formulando onde poderia dar vida à um robô que seria animado pela inteligência artificial. É claro que ela chamou a sua melhor amiga, Fernanda para poder compor a sua equipe, depois de ter decidido abandonar o curso acadêmico com muita falta de delicadeza. Seus pais ficaram sem entender nada, mas já era tarde demais. Manuela já tinha montado uma excelente equipe, recrutando pessoas do próprio curso para poder realizar o grande sonho de fazer um robô chamado de Lola. O tempo passou e Lola foi logo arrumando o seu espaço, se tornando CEO da empresa de Inteligência Artificial, além de ser a principal mente criativa da empresa junto de suas conselheiras é claro. No início começaram a produzir robôs em série para todos os setores empresarias e logo todos tinham em casa uma robô chamada de Lola para lhe fazer companhia. Depois inventaram chips cerebrais para controlar e vigiar a espécie humana. Porém, o que a empresa de Lola não esperava era que um nerd da computação, chamado Raul, teria um plano de se libertar desses chips cerebrais, para que pudesse ter a sua tão sonhada liberdade de volta, criando um grupo apelidado de Rebeldes à Deriva, que teriam como objetivo principal fornecer à liberdade às pessoas novamente. Num mundo repleto de robôs, chips cerebrais e realidades virtuais, encontramos alguns personagens bem curiosos para o deleite de uma leitura pós-moderna.
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