"Cuspam em mim todos os teus julgamentos, apontem sobre meu rosto teus dedos de mãos que deveriam acolher, não condenar; dedos estes que cutucam feridas abertas que já não consigo mais estancar, que ao jorrar sangue sobre meu corpo ainda sou culpada por sangrar." Entre linhas que dançam entre o concreto e o abstrato, "Teto de Vidro" se propõe a explorar aspirações de forma íntima e visceral na forma de versos em crônicas e poesias exdrúxulas (ou como preferir chamar esse amontoado de versículos). © 2024-presente.