A física sempre fora impecável ao explicar os fenômenos da natureza. Exceto, claro, a força de atração, onde forças opostas se atraem, enquanto forças iguais se repelem. A sociedade de Jeonju desafiava a física estritamente- ninguém se misturava. Pessoas diferentes não tinham motivos para eclodir entre si, optavam pelo pertencimento àquilo que já conheciam.
Mina, filha de um policial de mérito da cidade de Jeonju, sempre fora a garota perfeita. Tinha um rosto bonito, graça, notas exemplares, comportamento invejável e amizades concretas. Mina era o certo, o correto, o absoluto. Já Chaeyoung, uma delinquente e causadora de problemas, caminhava na direção oposta. Seu nome dançava sobre a língua de todos, como um rumor maligno, causando arrepios e descrença. Chaeyoung era o errado, o reprovável, o vazio.
Então, apesar da obra apresentar traços fictícios, a física passa a impor-se. Quando forças opostas passam a se atrair dentro de um mesmo campo, qual pode ser o resultado?
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.