THE LAST HOPE. |JIKOOK|

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O céu da Coreia do Sul estava tingido de cinza, como se até os deuses tivessem recuado diante do que estava por vir. Entre trincheiras e estratégias, um nome ecoava com reverência e temor: **General Jeon Jungkook**. Jovem, mas forjado em batalhas, ele era mais que um comandante - era o símbolo vivo da honra, da pátria e da bandeira que jurara proteger, mesmo que o preço fosse sua própria vida.

Sua presença no campo de guerra era como um trovão silencioso: firme, implacável, e sempre à frente. Cada vitória era marcada por sua determinação feroz, cada derrota, por sua promessa de nunca recuar. Ele não lutava por glória pessoal, mas por algo maior - o sangue de seu povo, a memória dos que tombaram, e a esperança dos que ainda resistiam.

Mas a guerra tem seus caprichos.

A invasão veio como um fantasma na madrugada, sem aviso, sem piedade. O chão se tingiu de vermelho, os gritos se misturaram ao som das explosões, e o caos tomou forma. Jungkook, no centro do inferno, liderava como sempre - até que o destino, cruel e silencioso, disparou contra seu peito. O som seco da bala cortou o ar, e o general caiu, como um gigante ferido, entre os corpos de seus soldados.

Foi então que surgiu **ele** - o médico militar conhecido por salvar o que já parecia perdido. Sua chegada foi como uma ventania no deserto, inesperada e vital. Com mãos firmes e olhos que carregavam histórias, ele não apenas costurou carne e osso, mas reacendeu algo que Jungkook havia enterrado há muito: a possibilidade de sentir, de viver... de amar.

Na beira entre a morte e o milagre, o general renasceria. Mas não como o homem que todos conheciam - e sim como alguém que aprenderia que há guerras que não se vencem com armas, mas com o coração.