A história tem um pano de fundo baseado em alguns fatos reais, como a Segunda Guerral Mundial. Entretanto, todos os nomes - seja de país/localidade, regimes políticos - são fictícios. Trata-se de uma adaptação fictícia, porém, irei usar algumas coisas da realidade para complementar o enredo. 1941. A Segunda Guerra Mundial consumia o planeta de forma devastadora. Cada região do planeta travava sua própria guerra. Nas ilhas do sudeste asiático não era diferente. De um lado, Freen Sarocha Chankimha, ou mais conhecida como General Chankimha, foi convocada muito cedo - devido a sua alta capacidade intelectual - pelo alto escalão do comando japonês para ser treinada pela academia militar imperial japonesa e logo após, academia militar alemã de soldados e virou General e comandante das tropas do país Volkrein, que lutavam ao lado da Alemanha e Japão. Do outro lado, a doutora Rebecca Patrícia Armstrong, com sua descendência metade britânica, metade japonesa, resolveu se posicionar do lado do país que ela morava desde a adolescência, Huygens - o qual lutava ao lado da Inglaterra - e ficou responsável por comandar a equipe médica que prestavam suporte para os soldados dos Aliados, incluindo os soldados de seu país, Huygens. Entretanto, a médica é surpreendida com o corpo que havia dado entrada junto com os soldados do seu povo. Rebecca, que sempre esteve na luta para não perder pacientes, agora se encontrava em um dilema, uma luta para justamente entre fazer algo ou não fazer nada perante ao uniforme que continha a identificação "Chankimha." Porém, não só isso: ela sabia que se a salvasse, seria uma recuperação lenta. Como seria ter que estar prestando cuidados àquela mulher que era a causadora dos seus maiores sofrimentos como profissional? Que atitude ela tomaria?
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