Dominic Toretto enquanto presente em mais uma de suas competições de rua, observa o visível choque no rosto de seus companheiros quando ele, repentinamente, perde uma corrida.
uma mulher, loira e de olhos claros, com uma aparência atraente e sugestiva o desafia para uma aposta, garante um bom dinheiro e seu carro caso perca a corrida, e surpreendentemente pede respeito caso ganhe. Seria inevitável que tal frase não o lembrasse de seu melhor amigo, Brian, tempos atrás. Por um motivo indiferente e oculto, ela não lhe é estranha, por isso, assim que um dos colegas comenta alguma coisa sobre: "ela se parece com você", seu rosto se torna pálido e ele aceita de súbito. Mal sabia, ou reconhecia, quem essa mulher era para ele.
Brian O'Conner, o ex-oficial do Departamento de Polícia de Los Angeles e ex-agente do FBI. Aquele cuja a lealdade pertence a nova família, não poderia não nota-lá, seus olhos se prendem nela, tendo imediatamente a certa perspectiva de que ela tem algum envolvimento com o sangue e o nome, Toretto. Sua curiosidade se ofusca e a confusão se enrola ao descobrir que ela estava a viver a mesma vida que ele teve antes. A aproximação é evidente, os sorrisos são uma amostra leal de que é impossível se manter longe dos olhos e da alma de alguém tão pura, Brian deixa que a admiração o domine, mesmo que a incerteza de uma jornada tendenciosa jamais lhe abandone, ela é operante de uma paz sem fim, que ele cogita estar distante.
Han Lue poderia jurar que ela surgirá em seus sonhos antes mesmo de vê-la pessoalmente. Enquanto, curiosamente, ele prende a atenção no momento em que o carro dela desliza em um drift perfeito e bem sucedido, os cabelos correndo pelo rosto no mesmo instante. O sorriso preso aos lábios, e mesmo assim, seus olhos transmitem medo constante. Ele não poderia esquecê-la após isso, um suspiro na escuridão, um investimento sempre cheio de indecisão, um coração que sempre sabe aonde pertence.