Accelerate - Dreamnotfound
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إكمال، تم نشرها في ينا ٠٨, ٢٠٢٤
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A parte favorita do Dream era a adrenalina.

Espalhou-se por seu corpo em um incêndio em brasa, pegou suas veias até a ponta dos dedos, onde tremeu ao redor do volante. Isso tornava sua respiração irregular e audível acima da rotação de seu motor, parecia com a alta que ele conseguia com outra coisa ilegal - mas se ele tivesse que escolher qual era o melhor, seria esse. Ele provavelmente escolheria correr em vez de qualquer coisa.

Para o Dream, foi a forma perfeita de resolver disputas. Um vencedor claro, um final infalível, algo justo, desde que seus carros fossem bons o suficiente. E o supercarro vermelho cereja do Dream sempre foi bom o suficiente para correr - com quanto tempo ele gastou cuidando dele, era provável que fosse. Tudo se resumia à corrida de seu oponente. E o deles geralmente era bom também.


{Varias partes sao tiradas de Accelerate no AO3 por que eu não sabia como escrever
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°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°••°•°•°•°•°•°•°•°°•° Aos olhos do mundo, Lando Norris é apenas mais um rosto sob o capacete. Mas nos bastidores, entre motores em combustão e contratos milionários, ele sabe reconhecer presença - aquele tipo raro de magnetismo que não se aprende, que se impõe. Naquela tarde, tudo o que queria era assistir à classificação do MotoGP. Um fim de semana tranquilo, cercado de amigos, velocidade e admiração silenciosa por Vincent Serrano. O que não esperava era o impacto: ombros que colidem, passos apressados, e um olhar que não recua. O desconhecido ergue o queixo, solta uma frase seca - e segue. Lando revira os olhos. Só depois, diante dos telões vibrando com o nome e o rosto do intruso, a ficha cai. Eric Del Castillo Quintanilla. Tricampeão mundial de Snowboard Halfpipe. Jovem prodígio espanhol, ícone midiático, sinônimo de audácia nas pistas e provocação fora delas. Chamado pela imprensa de El Diablo Blanco, não apenas pela forma sobrenatural como dobra a gravidade e a neve, mas pela tempestade que carrega no peito - e nos olhos. O reencontro é inevitável. Entre estruturas metálicas, vozes abafadas e câmeras discretas, os dois se encaram. Palavras? Poucas. Mas afiadas. Como tudo que vem antes de um embate. Porque há rivalidades que nascem nas pistas. E outras que já chegam queimando, mesmo em meio à neve. - Vai tropeçar em mim de novo... ou só perdeu a chance de me agradecer? - Agradecer? Por não ter te empurrado de volta? °•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°••°•°•°•°•°•°•°•°