Ao contrário do que muitos pensavam a morte não era um homem com uma foice e uma capa. Muito menos tinha sua face de caveira e seus dedos de ossos. A morte era uma mulher, de pele e osso. Trajada em um vestido preto, presa no seu mundo tedioso e arrogante. Tão arrogante como o fogo, e tão melodiosa como o canto das sereias. A morte tocava um lindo violino, em uma melodia refinada e pura dor. A morte gostava de como a temiam, ela se batizava de seus medos e amava-os como um dia amará a vida. A morte queimava seus pés no solo infernal, e pouco se importava com a dor que lhe causava.
Quando chegavam suas horas a melodia ressoava em seus ouvidos, em seus sonhos. Ela se divertia com suas almas antes de mandá-las para seus lugares ideais. Diziam que ela andará lado a lado com o diabo, talvez fosse verdade, ou não. Mas ela pouco se importava. Nem bem e nem mal ela se considerava, ela era o meio termo, e o meio termo sempre teve tendências a ser indeciso.
Mas um dia a morte foi uma humana, a mais bela de todas. E seus erros a transformaram no que ela se tornou hoje.
Encerramento: 10/01/2024
Sn Hart achava que iria ser feliz por todo aquele pesadelo acabar, mas era havia se enganado após saber que Richy estava por trás de tudo, por mais que ele tenha errado ela acha que pode perdoá-lo, mas acha que é tarde demais ao achar que ele havia morrido junto com o seu grande amor Jake Donfort que também estava na mina Grimrock quando houve a explosão.