"Ela estava deitada em um campo de tulipas e violetas, eram as suas favoritas. Uma estrela cadente entrecortava o céu iluminado que a cercava até o infinito, ou talvez finito espaço. Vagalumes a faziam companhia, dançando, saltateando e bailando. Eram perceptíveis os distantes, porém próximos ruídos de uma floresta que já não a assustavam; e ainda era possível ouvir o som de uma cachoeira que, apesar de longe, ecoava em seus pensamentos. Emma sentia -se mais viva que nunca, apesar de estar morta por dentro."