INTRODUÇÃO No início dos tempos, quando deuses desciam à Eldoria e caminhavam entre os mortais, três entidades divinas governavam sobre o mundo: o Deus da Criação, capaz de moldar a existência com um simples pensamento; o Deus da Destruição, cujo toque desfazia o que quer que existisse; e o Deus da Vida e Morte, detentor do poder de conceder ou retirar a essência da vida. Esses deuses, em sua convivência com os humanos que criaram, foram instigados pela dúvida sobre qual deles era o mais poderoso. Essa semente de discórdia gerou a primeira rixa entre eles. Para resolver o impasse, um humano astuto, conhecido por sua ganância, propôs um jogo de ascensão. A humanidade, instigada pela ambição, construiu uma torre monumental com 120 andares. No topo dessa estrutura majestosa, os deuses depositariam suas essências, tornando-os acessíveis aos competidores. A competição consistia em subir a torre como um humano, alcançar o cume e provar ser o mais forte entre os deuses. Contudo, o plano do humano ganancioso era traiçoeiro. Durante a construção da torre, ele tentou usurpar os poderes dos deuses. Ao agarrar os três poderes simultaneamente, desencadeou uma terrível dificuldade que assolou a torre. A torre, agora repleta de criaturas e desafios, tornou-se uma prova intransponível. O humano ganancioso, incapaz de controlar a magnitude dos poderes divinos, foi consumido por eles, purificando a torre. Entretanto, a dificuldade persistente na torre levou à morte dos próprios deuses, mergulhando o mundo na desarmonia. Assim, a torre se tornou o epicentro de conflitos globais, onde criaturas lutam pelo controle dos poderes divinos, iniciando uma era de caos e guerras desenfreadas. O destino do mundo repousa nas mãos daqueles que ousam desafiar a torre.
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