Os investigadores, Emilly Christine e Arthur Nicolas, acostumados a confrontar entidades demoníacas, manifestações sobrenaturais e cultos obscuros, mergulham em uma série de acontecimentos perturbadores envolvendo o Aeroporto de Denver nos EUA, conhecido por suas teorias conspiratórias.
Quando a morte suspeita de uma jovem aeromoça é tratada como suicídio, a dupla se lança em uma busca incansável por respostas e descobre um submundo de ocorrências sombrias.
Enquanto isso, trinta e um estudantes de um famoso internato são misteriosamente convidados para uma ilha remota chamada "Canaã". Encantados com a promessa de uma comunidade idílica, eles percebem tarde demais que havia algo sinistro escondido por trás da fachada de perfeição da viajem de avião. Um psicanalista impopular, uma podcaster pós-traumática, uma garota obcecada por amigos e até mesmo o suposto anticristo se encontram envolvidos em um jogo mortal de segredos e assassinatos.
Conforme os caminhos dos investigadores e dos estudantes se entrelaçam, eles descobrem que há forças ocultas operando nos bastidores, manipulando eventos para seus próprios fins.
Em um cenário de suspense "Ystería no Voo7300" mergulha os leitores em um mundo de mistério, ocultismo e intriga. Confrontados com entidades demoníacas, manifestações sobrenaturais e cultos obscuros, os personagens lutam para desvendar os enigmas antes que sejam tragados pelas trevas que espreitam nas sombras. Nessa narrativa, o destino da humanidade está em jogo, e cada decisão pode selar o destino de todos os envolvidos.
#VENCEDORTHEWATTYS2022 |
"O corpo.
As palavras soam como um estalo na minha mente.
Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...)
Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança.
Mas não há.
Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar.
Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso."