[Concluída]
Nas profundezas obscuras do oceano, onde as ondas sussurravam segredos aos corações apaixonados, o príncipe rebelde, Daemon Targaryen, encontrou um alívio melódico. Cada onda parecia tecer grilhões invisíveis ao redor dele, correntes violentas que o aprisionavam em um amor destinado a nunca acabar.
O toque da água fria contra a pele de Daemon era como o abraço de Laena, suave e envolvente. O som das ondas sussurrantes não apenas preenchia seus ouvidos, mas também ecoava as palavras não ditas entre ele e sua amada. O oceano, testemunha de sua promessa, murmurava conselhos antigos enquanto as correntes do destino se entrelaçavam.
"Meu coração sempre a pertencerá, Laena. O mar a tomou, mas em breve, quando meus olhos se fecharem para este mundo, nossas almas se unirão, trilhando juntas os mares flamejantes do Submundo de Valrok, numa promessa eterna além da vida." As palavras de Daemon, como uma prece lançada ao oceano, ecoavam pela vastidão azul escura, mergulhando não apenas em sua dor, mas também na esperança transcendental de uma união além da mortalidade.
■ Não aceito adaptações;
■ É uma Short Fic, baseada na série, no livro e na minha imaginação.
Solaris Black, a filha de Sirius não consegue lidar com o que aconteceu durante a guerra e perder o pai antes mesmo de ter tempo com ele. A guerra faz coisas a uma pessoa, muda-as e faz com que façam coisas sem pensar muito nas consequências.
Depois de encontrar um turnover de tempo que trabalhava por ano, em vez de horas no cofre da família, Solaris volta no tempo na esperança de salvar seu pai e tio Regulus, mas o destino tem outras idéias.
Sem voltar para casa, Solaris se vê presa em 1916 durante a Grande Guerra - sozinha e traumatizada com seu passado que ainda não havia acontecido.
Até que ela conhece um soldado nas trincheiras.
Porque é que ela se torturou assim? Uma guerra bruxa já era ruim o suficiente, mas se inserir na guerra trouxa? Porque é que ela estava sozinha?
O Sargento-Major Thomas Shelby jura que foi um anjo que o salvou do colapso do túnel. Ele não tinha memória de sair, mas ele estava grato que ele fez.
Então seu anjo estava lá, sentado no bar em um pub em Paris na véspera de Natal. Talvez não tenha sido uma alucinação, afinal.
[Esta é uma tradução autorizada. "Cigarette Daydreams" do autor(a) SyltherSara. Tradução foi feita por mim.]