Story cover for 𝘓𝘰𝘤𝘶𝘴 𝘢𝘮𝘰𝘦𝘯𝘶𝘴 by pretty6dxvil
𝘓𝘰𝘤𝘶𝘴 𝘢𝘮𝘰𝘦𝘯𝘶𝘴
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Ongoing, First published Feb 05, 2024
No fim do campo, entre os mais belos girassóis de Van Gogh
Avistei uma alma fundida na mais triste tristeza, perdida na calmaria que a natureza trazia para si
Suas pálpebras fechadas, como se acreditasse, que abrindo-as, todo o sonho ao seu redor fosse se dissipar
A mente barulhenta da garota estava quieta demais para alguém como ela, louca
Ela estava em abstinência de palavras, overdose de pensamentos 
Mas então, o sol fugiu do céu, como se temesse estar por muito tempo na presença terrivelmente silenciosa da garota
Seus olhos abriram-se, procurando saber o que avia acontecido
O rosto se erguio, ela sorrio extasiada
Era ela, sua companheira, nunca a abandonara
A dama da noite estava ali, vestindo a noite e desfilando a madrugada 
A lua olhou para a garota solitária, então sorrio
Naquele momento a menina virou para trás, seus olhos apáticos me alcançaram 
Percebi uma coisa, a lua sentia a mesma morbidez que a minha alma
                            
                       com amor, El Thomaz.
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BLUE IVY esse é o meu nome, o nome que recebi ao nascer, sou a mais nova caloura de minha universidade, eu batalhei muito pra conseguir passar nela, fiz uma prova, me dediquei, passei noites acordada estudando, e consegui passar, escolhi o curso de letras, já que desde de nova sou uma aspirante a escritora. Sou uma garota estranha tenho gostos peculiares, nunca fui a garotinha que sonhava com um príncipe encantado, na verdade prefiro os vilões, gosto do jeito, como eles tratam a garota deles, como as perseguem, como as observam as escondidas, queria algo assim, mais sei que isso só existe em história, e, é por isso que quero escrever, pois só alí eu realmente irei viver o que eu quero. Nunca gostei de conto de fadas, gosto do perigo, a adrenalina que corre nas veias, a respiração ofegante, o medo que assola o corpo, deixando as pernas bambas e fracas, ao pensar que estar sendo seguida ou observada por alguém, isso me assusta e me deixa incrivelmente excitada. Sou estranha, eu sei, tenho vinte anos, e finalmente estou num curso que gosto, sou de uma pequena cidade, e estou nessa cidade grande sozinha, estou morando no dormitório da faculdade, consegui um, morar sozinha não me assusta, esse dormitório é um pouco afastado dos outros mais tudo bem, considerando o fato de que eu consegui um, já estar de bom tamanho. O medo me assusta e me instiga, e é engraçado como o perigoso me atrai, como o errado me atrai, como envolventemente perigo, só me deixa mais atraída, estranho não, nunca pensei que encontraria algo assim, perigoso, intenso, errado, bem até conhecer ele. NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DE MINHAS HISTÓRIAS.
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"No véu da noite, em silêncio profundo, Nasceu uma flor no canto do mundo. Olhos de luto, voz sem som, Coração partido, batendo em vão. Borboletas pousavam em sua dor, Recordações de um tempo com cor. Mas o espelho a negava, E o amor... a machucava. Risos viraram punhais em sua pele, Mentiras deixaram cicatrizes que ferem. "Feia, estranha, sem valor algum..." A infância foi um breu, um poço sem lume. Traída, esquecida, jogada ao chão, Renasceu na sombra, com outra missão. Não mais Kanao, menina quebrada, Mas Death, a alma selada. Carrega no corpo sua história marcada, Lobo, flores, borboletas tatuadas. Cada linha, um grito, uma lembrança, Cada soco no saco, uma esperança. Chora sozinha em quartos calados, Conversas com feras, laços rasgados. Mas sob o ódio, ainda há um fio, Um eco distante de um amor vazio. E se um dia o mundo ouvir seu choro, Talvez entenda o peso que decoro. Porque Death não nasceu da morte em vão,ela é a dor que virou no coração"