Não há de que gostar, pois nada há. A morte não é queda, a morte é derretimento e queimaduras no asfalto ardente. Um exercício de escrita dadaísta.All Rights Reserved
Não há de que gostar, pois nada há. A morte não é queda, a morte é derretimento e queimaduras no asfalto ardente. Um exercício de escrita dadaísta.
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