É de tarde e todas as tardes eu sei que escrevo, então escrevo,bom escrever e também,bom ser eu ;O homem da casa e o homem de mim; Tenho do de mim e das coisas,dos dias claros e cinzas que vivo ,vivo por aqui então no chão amarelo e quartos apertados,cinzas brancos e azuis , até aqui cercado de tudo inclusive de mim, então meu mar minha ilha e eu solidão; Solidão e solitude,sendo assim vejo as coisas da vida assim como elas me vêem, então o que é, é ou deveria ser , então livre e liberto , sabendo que as coisas são o que são ,fico em ímpares e pares apenas , aguardando as coisas serem o que são , devido a redundância de ser tempo e espaço adequado para tudo ; Amplitude então nós eixos e ideias de tudo , inclusive simétrica e criatividade, tento então,enchegar a mim mesmo, olhos no guarda roupa e em tudo , enquanto tudo não é nada , muito menos eu.