Estamos em Setembro, dia 17 do ano de 1919 e acho que agora são mais ou menos quatro ou cinco da manhã. Desde o início era minha intenção documentar esta expedição em meu diário todas as noites, pouco antes de nos deitarmos e após armar acampamento mas, só agora aqueles horríveis gritos e sons agourentos pararam e minha companheira de barraca adormeceu. Sinto pena dela, uma dama tão delicada em meio ao Deserto Amazônico com dois estranhos e ainda tendo de passar por semelhante provação demoníaca...All Rights Reserved