Em cada linha que traço, encontro um santuário secreto, um refúgio onde as palavras que se enroscam em minha garganta encontram liberdade. São fragmentos de alma, versos e rimas que dançam juntos, entrelaçados pela essência de uma mente e coração que não conhecem fronteiras.
Contudo, nem todas as histórias que emergem de minha pena refletem minha jornada pessoal. São reflexos de emoções distantes, contos que talvez nunca me pertenceram, mas que me afetam tão profundamente que se torna essencial dar-lhes forma, converter o mutismo em versos, a apatia em expressão artística.