Enquanto o sol se despedia no horizonte, banhando o Olimpo em tons de laranja e dourado, Zeus, o poderoso senhor dos céus, olhava para além das nuvens com um sorriso sereno. Ao seu lado, estava Helena, a mortal cujo amor havia desafiado os próprios deuses.
O amor entre Zeus e Helena havia enfrentado inúmeras provações. Entre os desafios das intrigas divinas e as limitações da mortalidade, o casal havia resistido, alimentando o fogo de sua paixão com cada olhar, cada toque, cada palavra compartilhada.
Agora, no limiar entre o céu e a Terra, Zeus e Helena sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles representavam a união entre dois mundos, um símbolo de que o amor verdadeiro transcende todas as barreiras.
Enquanto as estrelas começavam a pontilhar o céu noturno, Zeus e Helena se abraçaram, sentindo o calor do amor queimando dentro de seus corações. Pois, mesmo entre os deuses imortais e os mortais efêmeros, o amor nas estrelas do Olimpo brilharia eternamente, iluminando o caminho para todos aqueles que ousassem acreditar na magia do amor verdadeiro.
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
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