Clube dos (quase) cinco

Numa amizade colorida e peculiar, Rafael é o azul, o primeiro do grupo, ele recebeu essa cor por que é calmo, relaxado e sempre tenta apaziguar as situações em que está envolvido. Josh é o vermelho, ele é totalmente o oposto de Rafael, ele é agressivo, tem problemas com autocontrole e nunca sai de uma situação sem dizer o que pensa. Mattheus (ele gosta que chamem de Matt) é o rosa, é uma cor estranha para um menino, mas eu dei essa cor para ele porque ele é delicado como um príncipe, fiel como um cachorro, mas, relativamente desconfiado, é intrigante. Ah, e tem o Samuel (Sam para os intimos), ele é o verde, ele recebeu essa cor porque gosta da natureza, da água, das árvores, dos passarinhos e até mesmo das lagartas que viram borboletas. E eu, sou a Ashley, a pessoa que deu cores as suas personalidades.

O laço entre eles é ligado por raízes tão antigas quanto as próprias divindades supremas, na jornada que os une, eles descobriram que a verdadeira força consiste em confiar um no outro.

Juntos eles formam um quarteto improvável de amigos desde sempre. E tudo corria bem e era perfeito quando eles estavam unidos, na verdade, no começo éramos cinco... Tudo mudou depois que eu (Ashley) morri. E a vida dos quatro deu uma virada de cabeça para baixo quando em um ato desesperado na busca de ajuda e orientação, os garotos invocam um Deus antigo e poderoso, entretanto, que estava disposto a ajuda-los pelo preço certo.

E foi assim que eles descobriram um novo propósito para suas vidas, porque, as vezes, raramente, a família que escolhemos para nós mesmos, é muito mais poderosa que qualquer divindade.