Tainá significa Estrela da Manhã ou Luz da Manhã, a primeira estrela que aparece de madrugada, a primeira luzinha que separa o dia da noite. Isso vem de uma lenda tupi. Para o índio, no começo do mundo não havia noite, só existia o dia. A noite dormia no fundo das águas. A Cobra Grande, que habitava as águas, prendeu a noite dentro do caroço de tucumã e a deu para três índios, recomendando a eles que não o abrissem de jeito nenhum, senão tudo iria ficar escuro, o sol deixaria de brilhar, as aves não cantariam e os bichos iriam se esconder. Os três índios ouviram ruídos de grilos e sapos dentro de coco, não agüentaram de curiosidade e quebraram-no, deixando escapar a noite. Aí aconteceu tudo aquilo, tudo ficou escuro, a noite eterna pesou sobre o rio e a mata. Os índios, arrependidos, foram procurar a filha da Cobra Grande, Meruri, e ela separou o dia da noite, marcada pela aparição da Estrela d'Alva, a primeira estrela da manhã. Daí veio nome Tainá. Mas, em outros dialetos indígenas, Tainá também significa criança. Uma criança bem pequena, um nenezinho.
E se a tragédia não tivesse ocorrido como todos pensavam?
Park Hee-jin, uma jovem de 18 anos, cresceu em uma família adotiva na Coreia do Sul, cercada por dificuldades financeiras. Para pagar as dívidas, ela é convidada para participar de jogos, sem imaginar que isso mudaria sua vida.
Hee-jin sempre buscou respostas sobre sua verdadeira família, especialmente sobre o pai, sabendo apenas que sua mãe falecera no parto.
Hwang In-ho, líder de um jogo mortal, vivia sem propósito desde a suposta morte de sua esposa e do bebê que ela carregava. No entanto, uma revelação inesperada que ele jamais imaginaria que fosse possível, o faz mudar completamente.
Nesse cenário de horror e suspense, ainda há espaço para a felicidade?