Bad, era um barista em sua cafeteria na cidade da Flórida, que ficava justamente na parte meio movimentada da cidade. E por mais que ele era dono do lugar todo, gostava de trabalhar e ver seus doces clientes em seu mini lugar de café e guloseimas preciosas.
Ele decorava cada cliente que sempre era bem vindo a cafeteira de '𝞔𝓰𝓰𝚙ⅈ𝔯𝖊', então sempre era recebido com carinho e o mesmo vinha dele, sempre anotando mentalmente cada pedido por certos clientes que vinha em dia a dia. Uma vez sim, outras vezes sempre vinham. Era divertido ver como sua culinária era afiada e feita com muita cuidado e carinho, que fazia as pessoas amarem '𝞔𝓰𝓰𝚙ⅈ𝔯𝖊' e ficarem presas em um prato ou vários, para o lugar não perder seu brilho majestoso e enquanto seu paladar degustava de maneira satisfatória.
Porém, um certo _cliente regular_ chamou sua atenção de um modo hipnotizante. Seus pedidos eram totalmente confusos, -- sabia que outras pessoas pediam vários pratos certos dias na semana, mas Ele era diferente. -- sempre era algo novo, nunca se prendia a um prato específico. Bad se perguntavam como ele não ficava preso em seu paladar, parecia que gostava de cada prato que bad fazia.. era surpreendente isso pois, a maioria das pessoas "desmerecem" os outros pratos com medo de gastarem dinheiro com um prato mal feito. Mas, ele era diferente, qualquer coisa nova que era posta no cardápio ele pedia. Uma vez, bad pensou que tinha pegado ele em um prato com um muffin de morangos com mirtilos, porém lá estava o mesmo rapaz pedindo um maldito prato de rocambole de morango com chocolate! Era meio fofo pensar que o rapaz gostava de sua culinária ao ponto de gastar dinheiro com cada prato novo.
E isso deixava bad muito mais disposto ao preparar um novo prato, pois, sabia que o rapaz iria prova no instante que visse no cardápio avermelhado com detalhes únicos da cafeteira '𝞔𝓰𝓰𝚙ⅈ𝔯𝖊'.
-- eu quero o novo pedido por favor chefia
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...