Ele se sentia culpado. Causou a morte de todos os seus amigos. Se sentiu traído. Foi Porto por quem considerava um deus. Mas havia uma esperança: um pós vida em que seu amigo o visitasse. Caso realmente existisse, ele sabia e já estava conformado que iria para o inferno. Catnap estava feliz. Caso não houvesse nada após a morte, seria liberto do sofrimento. Caso houvesse, veria seu amigo novamente. Essa era a sua felicidade.