Todas as vezes que suportei até não aguentar mais e "derramar" tudo no papel. No final quando eu leio, parece algo insignificante. Como se eu não pudesse sofrer como um ser humano de verdade, porque eu sou a criança que não dava trabalho. Sou o amigo psicólogo, não aquele que precisa de um. Sou o bobo da corte que sempre está fazendo os outros sorrirem, não aquele que não consegue sorrir mais. Sou o colega gente boa, não o depressivo. Sou aquele que sempre está calmo, não o que explode de raiva e se machuca tentando contê-la. Eu sou aquele que deveria estar bem como todos acham. Não o que chora toda noite.All Rights Reserved