Sherlock é um gênio, ele é um homem que supera o cérebro de muitos outros trabalhando em conjunto. Aos vinte oito anos após sair de uma época complicada de sua vida ele conheceu John Watson com quem passou a dividir um apartamento e de maneira surpreendente dividindo casos e passeios noturnos atrás de assassinos ou qualquer outra basteira que ele tinha em mente. O problema é que Sherlock é ruim nessa coisa toda de sentimentos e ele não sabe se o comandante entende que ele é o amigo do Holmes mais novo mesmo com todas as situações onde o dito homem possa o fazer se sentir usado. Sherlock volta de um suicídio falso e tenta remendar sua vida com a de outro alguém, com a de John, de novo. O soldado que mudou troncos e barrancos desde a morte de Sherlock e tudo vira uma bola de neve de coisas que o detetive fez ou deixou de fazer, coisas que ele falou que não podiam ser perdoadas. [Não Digo Verdades.] Enquanto isso, o Holmes mais velho e Lestrade acabam em um relacionamento amigável e diferente; Com a volta de Sherlock Holmes alguém se torna mais diferente e o outro sempre soube que tudo aquilo era uma farsa. Gregory Lestrade sempre soube que tudo isso ia acabar mal e seria ele a dar um basta. Os quatro anos de conhecimento com o outro sempre foi contado, um limite. Um limite pois Holmes era o pior dos homens. [Até Que Eu Diga Verdades] A Holmes do meio sempre foi injustiçada de certa maneira. Ela observa a vida dele mudar e as mensagens que ele configurou para chegarem um dia quando ela saísse de lá chegarem agora, pois ela configurou os códigos para receber qualquer coisa destinada a ela independente da data que deveria receber. Ela sempre soube, mas ela não entendia. O último adeus foi estranho. Talvez se ela fosse como qualquer outra pessoa ela teria se dado conta de que estava triste desde o início. Ela está triste, mas ela está feliz. A última mensagem dele, a única pessoa a quem ele dedicou as verdades em seu coração eCreative Commons (CC) Attribution