A lua vermelha iluminava a noite que jaz entorpe. O cheiro de sangue que invadia suas narinas lhe causava a mais infinda e pungente angustia. A demasia dor em sua derme que a matava. Se sentiu viva quando o veneno havia escorrido por toda corrente sanguínea e preenchido seu tecido cardiovascular. Se encontrava em êxtase, uma excitação mais impetuosa que qualquer relação sexual poderia lhe proporcionar. Estavam prontos para começar a viver o PARA SEMPRE juntos. Eram finalmente iguais. Feitos do mesmo sangue azul. O conto de fadas que se tornara real.