- Você vem para casa comigo, Prapai, e isso é uma ordem! Prapai se soltou dele e o encarou tenso: - Somos praticamente estranhos, senhor Sumetti, como acredita que de algum modo eu vou para a sua casa com você e... - As palavras morreram em sua boca quando a boca daquele lorde playboy cobriu a sua em um beijo exigente, ardente e firme e as mãos circularam sua cintura de forma possessiva. O beijo desceu da sua boca para o seu pescoço lhe movendo da razão para o completo nada em segundos até que recebeu uma mordida de leve e despertou da nuvem sedutora... - O quê...? - Agora não somos mais estranhos, Prapai, e em breve seremos muito íntimos, eu estou caçando você há um mês e não conseguia avançar por culpa dessa sua agenda louca, mas isso acaba hoje, então sem resmungar ou reclamar, você vai comigo para casa e ficará lá pelo final de semana até que tudo esteja limpo e arrumado. Não se preocupe com mais nada...
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