"Notei seu rosto muito pálido, olheiras profundas e a voz um pouco rouca. Ele me perguntou se eu realmente tinha visto o homem de chapéu no salão ontem. Confirmei e lembrei, por algum motivo, da xícara perdida na estante. Meio sem jeito, Alex disse que entenderia se eu não acreditasse, mas o homem não era, na verdade, daqui. O homem sempre aparece à tarde, toma um café e depois some. Ninguém o vê saindo. Uma hora está ali e noutra não está."All Rights Reserved