(EM ANDAMENTO) Park Jimin era um sujeito determinado a enfrentar as fases de superação com estilo e graça. Como professor em uma sociedade moderna, ele não só ensinava matérias escolares, mas também lutava fervorosamente pelos direitos e respeito à sua religião, o candomblé. Imagina só a cena: Jimin, com sua camisa florida e seu axé lá em cima, caminhando pelos corredores da escola como se fosse uma passarela da moda. Ele não apenas dava aulas, mas também distribuía doses cavalares de positividade e energia boa por onde passava. Os alunos adoravam suas aulas não apenas devido ao conteúdo, mas também pelas piadas e histórias engraçadas que ele contava no meio da aula. Agora, quando se tratava de lutar pelos direitos de sua religião, Jimin não tinha medo de enfrentar qualquer desafio. Ele organizava eventos, palestras e até protestos pacíficos, tudo para garantir que o candomblé fosse respeitado e reconhecido como parte importante da cultura brasileira. E onde mais isso poderia acontecer senão no calor do Nordeste brasileiro, mais precisamente em Recife, Pernambuco? Jimin era como um raio de sol em meio ao calor escaldante, sempre com um sorriso no rosto e uma piada na ponta da língua. Ele vivia a vida com alegria e paixão, inspirando todos ao seu redor a fazerem o mesmo. Então, se você cruzar com Park Jimin pelas ruas de Recife, não se surpreenda se ele estiver liderando uma passeata pela paz e pelo respeito à diversidade religiosa, tudo isso enquanto distribui abraços e sorrisos por onde passa. Afinal, para Jimin, a vida é uma festa e ele está determinado a aproveitar cada segundo dela.