Zoro, desde que o loiro entrou na tripulação, sempre teve uma quedinha secreta nele, mas não deixaria que ele percebesse e nem contaria em momento algum, até porque a reciprocidade no amor parecia impossível.
Sanji, por sua vez, sente o mesmo por Zoro, mas se nega a acreditar que se envolveria com um homem e não com uma graciosa mulher; sem que tivesse curvas e os traços femininos que ele tanto amava. De qualquer forma, ele não podia escolher por quem ou por qual gênero se sente atraído, mesmo que queira muito.
Entre dois extremos de "se ele fosse uma mulher" e "se ele me aceitasse", um amor proibido nasce na tripulação do Chapéu de Palha. Passo a passo, dia após dia, ano após ano, juras após juras, esse amor se torna cada vez menos impossível e mais inseparável.
No final de tudo, eles percebem que pertencem mesmo um ao outro, de alma, de espírito, de essência, de querer, de carne, de pensamento; mesmo que opostos. No fundo e na realidade, são amantes, amantes da vida, amantes do mais puro e belo amor. Amantes do destino e destinados a estarem juntos.
❛ Onde Apollo e Athena se reencontram após anos sem contato algum, opcional ou não, o sentimento estranho retorna, o de surpresa apresenta-se, a saudade se revigora, mas quanto ao sentimento escondido e trancado à 7 chaves fica a pergunta, tal cadeado teria a possibilidade de ser desencadeado?