Sometimes a drink feels like family
  • Reads 27
  • Votes 1
  • Parts 2
  • Reads 27
  • Votes 1
  • Parts 2
Ongoing, First published May 07
"Não importa o quão horríveis sejam, eles deixam saudades". Aquilo explicava tudo.

Explicava o motivo de ter se sentido orgulhosa ao estourar a cabeça daquele animal e não chorar igual a uma garotinha. Explicava como sempre se esforçou na fuga do rótulo de "puta", mesmo que quisesse fazer sexo mais vezes. Explicava porque todo esse tempo continuou tentando agradar o próprio pai, independentemente do quão lixo ele fosse e do quanto Natalie soubesse disso.

Ser uma filha era a pior das maldições. Uma maldição da qual ambas partilhavam, ali, embriagadas e no mais patético ponto de suas vidas. Eram separadas por muitas verdades imutáveis, mas àquele ponto, essa outra imutável verdade lhe parecia mais absoluta que todas as outras.

Foda-se que Jackie possuía uma vida melhor que a sua em todos os âmbitos, a única coisa que Natalie conseguia pensar é em como era necessária naquele momento. Jackie precisava de si e ela precisava de Jackie. Precisavam uma da outra mais do que precisavam de seus próprios corações.

E, se precisasse falar de coração, foi ali que Natalie percebeu como o seu havia lhe sido roubado.

ou, como apesar das brigas, de como Jackie a chamava por rótulos e eram rivais, Nat se percebeu não só apaixonada, mas desejosa pela própria capitã, enquanto ambas bêbadas.
All Rights Reserved
Sign up to add Sometimes a drink feels like family to your library and receive updates
or
#263daddyissues
Content Guidelines
You may also like
You may also like
Slide 1 of 10
𝐃𝐄𝐀𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐈𝐅𝐄𝐑 cover
Lance Eterno [M] cover
𝑪𝒉𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒃𝒐𝒎 - 𝑮𝒖𝒔𝒕𝒂𝒗𝒐 𝒌𝒂𝒃𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 🍀 cover
Meu pega e não se apega. cover
Por toda vida. • RICHARD RIOS • cover
𝐌𝐘 𝐇𝐎𝐏𝐄, 𝙟𝙟 𝙢𝙖𝙮𝙗𝙖𝙣𝙠 cover
My Luna cover
collide | charles leclerc  cover
Vendida Ao Dono Do Morro  cover
Obsession cover

𝐃𝐄𝐀𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐈𝐅𝐄𝐑

59 parts Ongoing

ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE! Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga. Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...