O encarei furiosa e suas palavras dissolveram no ar. Não conseguia ouvi-lo, meus pensamentos gritavam mais alto: fuja!, se afaste dele!, faça alguma coisa!, não chore!. Virei-me para ir embora, mas Dylan segurou meu braço bem à tempo. A partir daí tudo aconteceu muito rápido, virei para encará-lo com os olhos em chamas ao mesmo tempo que ele fora atirado contra a parede que havia logo atrás. Dylan foi MAGICAMENTE atirado para trás. Olhei em volta procurando quem poderia ter causado aquilo, mas estávamos sozinhos. Um arrepio cruzou meu corpo e uma energia incrivelmente forte emanava de mim. Pela primeira vez eu cogitei acreditar nas palavras que o ruivo havia me falado, mas ao mesmo tempo não fazia sentido. Nada a respeito do Dylan fazia sentido. E isso estava começando a me assustar. Todos os direitos reservados © 2015 *Comecei essa história em 2015 e nunca terminei de publicar ela aqui. Talvez tenha chegado o momento certo para isso.
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