Eu não sou um policial convencional ,eu sou do BOPE, da tropa de elite da polícia militar,na teoria a gente faz parte da polícia militar,na prática, o BOPE, nosso símbolo mostra o que acontece quando a gente entra na favela, a faca na caveira,e a nossa farda não é azul, parceiro, é PRETA.
O batalhão de operações especiais foi criado para intervir quando a polícia convencional não dá jeito,o que o Rio de janeiro é quase sempre. Os policiais convencionais não são treinados para a guerra. Meu nome é Capitão Nascimento,sou chefe da equipe alfa do BOPE,eu já tava naquela guerra faz tempo,e já tava ficando cansado dela.
Quando eu vi a Jade pela a primeira vez, ela cantarolava e sambava ao som de "Zeca pagodinho", tudo que eu enxergava era a sua linda pele brilhosa, e os seus longos cabelos soltos e pretos,e a boca da minha MP5 pendurada no meu pescoço, infelizmente o nosso primeiro contato não foi muito amigável,foi na favela,na festa de samba.
Roberto Nascimento é um capitão do BOPE, um homem cuja vida foi consumida pela carreira militar. Sua dedicação ao trabalho o levou a sacrificar não apenas seu casamento, mas também a convivência com seu filho. Esse sacrifício constante o tornou um homem rígido e disciplinado, mas também solitário e marcado por arrependimentos.
Para não perder o contato com seu filho ele toma a decisão de procurar ajuda médica pra lidar com seus transtornos de raiva.
Dianna uma psiquiatra que ama seu trabalho se vê no dilema em se envolver com um dos pacientes de sua clínica, sendo o total oposto daquilo que ela quer para sua vida, capitão Nascimento da um jeito de se instalar na vida da Doutora.
Mas o que isso pode ocasionar na vida dos dois?
Uma psiquiatra envolvida com um Capitão do BOPE com sérios problemas de raiva e estresse, onde isso pode levar?