"O nome dela será Olga!" - A mulher fala assim que pega a recém nascida no colo, olhando para seu marido.
"Como queira, querida! O nome é lindo!" - Ele fala sorrindo olhando para as duas.
***
"Está em um estado avançado, desculpa!" - O médico fala para a garota de 15 anos.
"Ela tem mais quanto tempo doutor? - A menina fala com a voz tremula.
"Melhor ligar para seu pai vir se despedir!" - Ele fala se afastando da menina.*
Ela tenta ligar para o pai dela, mas nada, nem chamava e já desligava, a menina estava confusa, mas fica o tempo todo ao lado de sua mãe, até o último suspiro dela.
***
*Três anos se passaram e nada do meu pai voltar, como ele pode me deixar...me abandonar...*
Olga estava em um bar, perto de onde fazia faculdade, ela queria comemorar seus aniversário e como e
era sexta-feira ela pensou *Por que não?* Agora ela está sentada em uma das cadeiras altas do balcão do bar, com uma garrafa de cerveja pela metade.
O que você faria se acordasse de madrugada, imóvel, com um belo homem te encarando?
Ágatha decidiu acreditar fielmente que isso era apenas um sonho e, eventualmente, ignorou - ou tentou ignorar - suas aparições.
Mas isso se tornou impossível quando ele a tocou, provando que sua teoria de se tratar apenas de uma paralisia de sono ou um pesadelo comum era apenas uma enganação a si mesma. Diferente dela, ele conseguia se mover quando a via, conseguia tocar ela e sabe se lá o que mais ele conseguia fazer quando ela dormia ou, até mesmo, quando ela estava acordada.
[DARK ROMANCE +18]