Ares, aos 18 anos, vivia como uma sombra, sem sonhos ou vontade própria, existindo apenas para satisfazer as ambições de seu pai. Ele, um renomado general das forças especiais britânicas, carregava o peso de um sonho destruído: queria um filho homem, um herdeiro para seu legado. Mas com o nascimento de Ares, sua única filha, esse desejo morreu.
Criada sob o olhar frio e implacável de quem via nela apenas uma decepção, Ares tornou-se um reflexo moldado pela vontade alheia, vivendo para preencher um vazio que não era seu.