Sofia conseguia ouvir o pulsar descontrolado de seu coração. O calafrio percorria sua espinha anunciando a vulnerabilidade de seu reino diante do mal que rastejava nas sombras e espreitava além das fronteiras. A jornada estava prestes a começar; a determinação em salvar seu lar a guiaria em direção a territórios hostis, onde paixões inesperadas e verdades brutais ameaçavam despedaçar tudo aquilo que ela considerava ser a realidade.
"Quando a morte chegar, devo entregar-lhe uma rosa para que a dama de preto me guie ao paraíso. Era o que as histórias diziam, mas ela não apareceu e eu não saí do inferno."
(Não recomendado para menores de 18 anos)