Anne, uma jovem parisiense, viu sua vida virar de cabeça para baixo com a invasão da França pela Alemanha nazista em 1940. Seu marido, Vicente, foi convocado para a guerra, deixando Anne sozinha para enfrentar a solidão e a angústia da ocupação. Envolvida nas atividades clandestinas da resistência francesa, ela descobriu na escrita de poemas um refúgio poderoso. Cada verso era um ato de resistência contra a opressão que cercava sua cidade amada. Nas palavras que fluíam de sua pena, Anne encontrava não apenas consolo, mas também uma voz silenciosa de coragem e esperança, mantendo viva a luz da liberdade em tempos tão sombrios.