Quando se é um viciado, é difícil encontrar algo que te faça realmente se sentir vivo, além das drogas. Billie Eilish, vocalista de uma banda famosa, sabe bem como é ser viciada, como é buscar dopamina em um mundo completo de violência, fama e vícios, como é ser uma bomba relógio, perigosa demais para manter por perto. Porém, ela acaba encontrando um vício diferente em um de seus shows em Nova York.
Alyssa Miller é fascinada por cinema, atuações e fotografia. Vivendo como se fosse a última vez e lidando com um pós-término, ela não esperava que sua vida pudesse virar de cabeça pra baixo após conhecer Billie, alguém que a faz querer capturar cada momento como se fosse uma cena de filme, que a faz ultrapassar os próprios limites.
O que você faria para se sentir bem o tempo todo? E se isso custasse seu próprio bem-estar e o de outra pessoa? É realmente tão errado se apaixonar? Entre acordes, brigas e beijos, Alyssa e Billie vão descobrir que a dopamina tem um preço alto demais a se pagar.
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
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