Maia nasceu com diversos problemas de saúde e, aos 12 anos, foi diagnosticada com um câncer de sangue em estágio avançado. Aos 18 anos, sua condição piorou, e ela passou mais tempo no hospital do que em casa. Sua irmã Ana vivia com o medo constante de perder Maia. Apesar de sua situação, Maia não temia a morte e desejava que cada dia fosse seu último. Como paciente paliativa, ela tomava morfina três vezes ao dia para aliviar a dor. Maia tinha um sonho não realizado: conhecer o mar. Morando em Michigan, longe da praia mais próxima, ela nunca teve a chance devido à sua saúde frágil. Em 20 de maio de 2024, Maia recebeu alta do hospital, pois não havia mais tratamento disponível, apenas os cuidados paliativos. No entanto, o que ninguém sabia é que Maia estava prestes a encontrar um amor e redescobrir um novo motivo para viver.