Este livro é para todos aqueles que se sentem perdidos e desamparados, para os desanimados e cansados, mas também para os intensos que tem sede de viver.
Sempre existiu dentro de mim o desejo de escrever um livro, e eu nunca soube por onde começar...
bom... Acredito que ainda não sei.
Sempre escrevi sobre tudo o que sou por dentro e todo sentimento que não saiu da minha boca, e eu espero que, embora seja minha escrita, sua voz tome a rédea do que vem a seguir e te carregue ideias, porque agora já não são só minhas palavras, mas você lendo com sua voz e sua imaginação guiando.
Escolhi o mar como título para representar o medo da agitação e o amor pela calmaria e tudo que reina no oceano da minha vida.
Embora a água do mar seja salgada para beber, só vislumbrar o contato, desperta a vontade de amar o mundo que ele carrega.
Que esses poemas, assim como ondas, quebrem em você mas também te inundem e lembre como é ser livre.
Desde já, obrigado por estar aqui, e se possível leia com uma garrafa de vinho do lado.
Em um monólogo da mente, descobrem-se as verdades que a racionalidade não a permite conhecer. Dividido em três partes, Telegramas é uma viagem do psíquico pelo espectro do autoconhecimento. Do tormento à libertação, da condenação à esperança, da dor à loucura, as narrativas se direcionam segundo a emotividade da mente: ao intelecto, perdido e solitário; à modernidade, fria e hipócrita; e aos amores, dolorosos e eufóricos.
Aviso: trata de assuntos delicados como depressão, solidão, e alusão ao suicídio.
*Destaque do mês de Março da PoesiaLP
*lista de Melhores Historias de 2022 da AmbassadorsPT