A boca dele se contorceu em algo tão falso que até ele se assustou, ele só poderia descrever aquilo como o fantasma do que deveria ser um sorriso, mas era quebrado, feio, cheio de bordas irregulares e cortantes assim como a que estava em suas mãos segundos atrás. Dazai sabia que tipo de imagem ele pintava, a de um fantasma cético, que não acreditava em nada, nem no presente, nem no futuro, nem em si mesmo, a imagem de um cadáver vivo. Ele realmente era um covarde.All Rights Reserved